Pesquisadores da UNG estão entre os melhores do mundo, diz estudo

UNG NOTÍCIAS • 23 de dezembro de 2021

Fonte da Notícia: UNG NOTÍCIAS
Data da Publicação original: 17/12/2021
Publicado Originalmente em: https://www.ung.br/noticias/pesquisadores-da-ung-estao-entre-os-melhores-do-mundo-diz-estudo

Imagem: UNG

por Aline Pinho

Quatro pesquisadores da Universidade UNG estão entre os mais influentes do mundo, segundo estudo elaborado por cientistas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e publicado pelo Journal Plos Biology. Os professores em posição de destaque são Magda Feres, Jamil Shibli Awad, Marcelo Faveri, docentes do Programa de Pós-graduação em Odontologia, na área de Implantodontia e Periodontia, e Josué de Moraes, professor do Programa de Pós-graduação em Enfermagem, voltado para Doenças Infecciosas e Parasitárias.

O atual ranking de cientistas considerou publicações até 2020 e destacou pouco mais de 1.000 representantes do Brasil. Os selecionados para a lista pertencem ao grupo de 2% de pesquisadores que publicaram o maior número de artigos em cada área acadêmica durante o período.

O pró-reitor de Pesquisa e Extensão da UNG, Márcio Magera Conceição, ressalta que em 2020 os professores Magda Feres, Jamil Shibli Awad e Josué de Moraes também integraram a lista dos cientistas mais influentes do mundo. Os pesquisadores mantiveram o alto nível este ano, que contou com a entrada de Marcelo Faveri no ranking atual. “A nossa excelência científica é testada mais uma vez no ranking elaborado pela Universidade de Stanford, em parceria com a editora Elsevier. Para a UNG, esse resultado é motivo de orgulho, pois comprova a influência significativa dos nossos docentes no mundo. São pesquisadores que se destacam pelas produções científicas em revistas de alto impacto e ajudam no desenvolvimento da ciência”, afirma.

Excelência na Odontologia e no Tratamento Periodontal

O Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UNG (Mestrado e Doutorado) é o único da região metropolitana de São Paulo com nota 6 de excelência pelo MEC/CAPES e o único do Brasil em uma Universidade privada. Em 2020 e 2021, a UNG ficou entre as 100 melhores do mundo no Ranking de Shangai na categoria pesquisa científica em “Dentistry e Oral Sciences”, devido ao impacto desse Programa.

“O nosso grupo de pesquisa da UNG tem contribuído, substancialmente, para o avanço do conhecimento sobre tratamento periodontal no mundo nos últimos 15 anos, além de oferecer à população tratamento de qualidade e totalmente gratuito. Todos os anos, nosso centro clínico recebe pesquisadores estrangeiros para acompanhar o funcionamento e levar ideias para suas Universidades. Um grande diferencial é que fazemos a avaliação dos microrganismos da boca, antes e depois dos tratamentos. Tudo gratuitamente, pois temos verba dos órgãos públicos de fomento à pesquisa”, explica a coordenadora Magda Feres.

Descoberta na ciência - Núcleo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas (NPDN)

O NPDN da UNG vem se destacando no cenário científico mundial. O Núcleo dispõe de uma ampla e moderna infraestrutura e tem trabalhado em parceria com renomados pesquisadores nacionais e internacionais. Uma das linhas de estudos do Núcleo visa aproveitar os medicamentos usados para outras patologias e verificar se existe eficácia contra doenças parasitárias. Além disso, o grupo tem atuado na prospecção biológica da flora brasileira para a identificação e seleção de compostos com atividade antiparasitária.

“O NPDN tem como missão realizar ciência básica e aplicada para encontrar soluções terapêuticas inovadoras e acessíveis à população de forma sustentável, assim como formar recursos humanos para o avanço das fronteiras do conhecimento. Envidamos nossos esforços na área de Doenças Negligenciadas, especificamente as verminoses, cujas doenças afetam mais de um bilhão de pessoas em todo mundo, sobretudo crianças, e representam um forte entrave no desenvolvimento econômico de dezenas de países. Essas verminoses também exprimem um avultado impacto na saúde dos animais. Com a colaboração de alunos e pesquisadores, o conhecimento científico e tecnológico tem contribuído para a redução de doenças da pobreza”, destaca o prof. Dr. Josué.


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